3 graus de evolução da Síndrome do Impacto do Ombro
A síndrome do impacto consiste em um dos problemas mais comuns do ombro e, nesse sentido, em uma das mais frequentes causas de dor nesta articulação. Popularmente, é chamada de bursite, termo amplamente difundido pela população, ainda que mal compreendido. Ele refere-se à inflamação de um tecido chamado bursa, que existe em varias articulações, e também no ombro. A bursa (termo do latim, que significa, em português, "bolsa") tem como função principal no ombro facilitar o deslizamento de um grupo de tendões, denominado de manguito rotador, abaixo de um osso, o acrômio. O acrômio é aquele osso que todos nós palpamos facilmente, e que fica ao lado ponta da clavícula.Já o manguito rotador consiste num grupo de quatro músculos, e que tem papel importante na movimentação do ombro. Toda vez que levantamos o braço, os tendões do manguito rotador "deslizam" por baixo do acrômio, e a bursa existe justamente para facilitar esta situação.
A síndrome do impacto, de forma didática, pode ser dividida em três fases de evolução:
Grau 1: É a fase inicial da doença, que se caracteriza por uma lesão inflamatória aguda nos tendões do manguito, principalmente do supra-espinhoso, acompanhada ou não por hemorragia. As lesões ocorrem como consequência de trauma agudo, ou mais frequentemente de sobrecarga no ombro, em pacientes jovens, e com freqüência em atletas.
O tratamento é conservador, já que as lesões agudas regridem com ou sem tratamento. A prevenção é feita com fortalecimento, balanceamento e alongamento muscular, além de exercícios proprioceptivos, principalmente para os praticantes de esporte.
Grau 1: É a fase inicial da doença, que se caracteriza por uma lesão inflamatória aguda nos tendões do manguito, principalmente do supra-espinhoso, acompanhada ou não por hemorragia. As lesões ocorrem como consequência de trauma agudo, ou mais frequentemente de sobrecarga no ombro, em pacientes jovens, e com freqüência em atletas.
O tratamento é conservador, já que as lesões agudas regridem com ou sem tratamento. A prevenção é feita com fortalecimento, balanceamento e alongamento muscular, além de exercícios proprioceptivos, principalmente para os praticantes de esporte.
Grau 2: Nesta fase intermediária já aparecem alterações degenerativas na região subacromial (abaixo do acrômio) e no manguito rotador, como consequência de lesões inflamatórias de repetição. Em geral, acomete pessoas acima dos 40 anos. Está relacionada com atividades que exigem a elevação frequente do braço durante as atividades laborativas, e se traduz em um quadro de dor mais constante, que ocorre também durante o repouso. O tratamento inicial é sempre conservador, podendo em alguns casos necessitar de correção cirúrgica. Portanto, nesta fase existem alterações anatômicas com características degenerativas, porém sem rotura do manguito rotador.
Grau 3: A marca desta fase é a rotura do manguito rotador, somada a todas as alterações degenerativas da fase anterior. Esta lesão ocorre mais com pessoas acima de 60 anos de idade. O tratamento inicial busca a melhora da dor e do processo inflamatório e depois a melhora da função. O tratamento cirúrgico é indicado na falha do tratamento conservador.
Grau 3: A marca desta fase é a rotura do manguito rotador, somada a todas as alterações degenerativas da fase anterior. Esta lesão ocorre mais com pessoas acima de 60 anos de idade. O tratamento inicial busca a melhora da dor e do processo inflamatório e depois a melhora da função. O tratamento cirúrgico é indicado na falha do tratamento conservador.
A tendinopatia do ombro é encontrada:
- Por razões traumáticas;
- Devido a artrose;
- Em lançadoresv e atletas que jogam com o braço acima da articulação glenoumeral.
Tenossinovite é a inflamação da membrana sinovial ou bainha do tendão e na qual a maioria dos tendões correm. Este é um canal lubrificado que reduz o atrito e evita inflamações e degenerações.