Funções das placas oclusais
O uso de placas oclusais para o tratamento das Disfunções Temporomandibulares (DTMs) vem sendo amplamente difundido em função desse quadro estar sendo atribuído ao caos e estresse da vida moderna. AS DTMs podem desencadear quadros como dores articulares na região da ATM e dores musculares ocasionadas frequentemente por sobrecarga e apertamento dentário excessivo. Entretanto, muitas vezes esses quadros são erroneamente associados com a maloclusão.
A ação da placa é estabilizar e melhorar a função do sistema mastigatório diminuindo a atividade muscular anormal e protegendo os dentes da atuação de cargas traumáticas adversas provenientes de hábitos parafuncionais.
Veja mais funções:
- Manter os músculos na posição de repouso ou Dimensão Vertical de Repouso Muscular e em Relação Cêntrica.
- Guiar os movimentos bordejantes da mandíbula, eliminando ou minimizando desvios.Estes desvios serão eliminados na maioria das vezes, mesmo nos casos de Deslocamento do Disco Sem redução, alguns Desvios de Forma etc. Não conseguiremos eliminá-los nos casos de Anquilose, Impedância do Processo Coronóide, Adesões, Fibrose Capsular, Contratura Miofibrótica, Desordens de Crescimento e Desenvolvimento e Edemas das Estruturas capsulares
- Se montadas criando ângulos predeterminados com o Plano Oclusal, criará modificação não compulsória da posição de fechamento mandibular, modificando a relação côndilo/fossa, como por exemplo, projetar a mandíbula, deixando-a em uma posição mais estável para os côndilos e relaxante para os músculos. Cabem aqui considerações a respeito desta manobra que vários autores preconizam e que é conhecida pela Ortopedia Maxilar como "Mordida Construtiva" e vem por esta Ciência sendo usada para a correção dos problemas ortopédicos a mais de 100 anos com poucos relatos de Contratura Miostática tendo sido esta observada apenas nos Pacientes que por algum motivo pessoal, como por exemplo, trauma psicológico por sua condição estética, usam o aparelho ortopédico por praticamente 24hs. por dia, mas que, como toda a Contratura desta natureza, é indolor e de resolução simples.
- Deixar livres de quaisquer guias os movimentos mandibulares. Tal como ocorre com a mandíbula do recém nato o que, em teoria, tende a estimular de forma mais efetiva a cicatrização dos tecidos retrodiscais e formação de tecido não vascularizado e inervado (Gaspard,1978; Moffet,1966), eliminando a sensibilidade decorrente da Retrodiscite.
- A montagem das pistas levando a mandíbula ao fechamento em posição mais anterior e que por acontecer sem "obrigar" ao fechamento na nova posição, portanto de forma suave e assim "Progressiva", pode ser usada na diminuição de "Clique" de alto volume que esteja causando incômodos ao Paciente, comuns no Deslocamento do Disco sem Redução. Manobra a ser feita com muita atenção, para evitar a perfuração Disco Articular.
- A principal diferenciação das Placas V.A é que estas podem ser usadas como instrumento para exercícios fisioterápicos pois permitem que prescrevamos exercícios de movimento, que graças a Graduação de Esforço de Movimentação Muscular nos possibilita aplicar o " Princípio de Inibição Recíproca":
- A contração forçada de músculos agonistas causa relaxamento reflexo de músculo antagonista, o que explica o relaxamento e a diminuição da dor conseguidas após os exercícios cinesioterápicos efetuados com as placas . Baseado neste princípio, concluímos ser seu uso útil na maioria dos casos de dor muscular em DTM.
- Reduzem, como muitos dos aparatos utilizados nesta área, a sobrecarga articular e, produzem todos os sete aspectos gerais da Terapia Por Aparelhos. Graduação de esforço para movimentação muscular: (Seu uso deve ser precedido dos exercícios, se necessários, de alongamento passivo e do controle da dor, a critério do profissional). São recursos que permitem que possamos gradualmente aumentar o esforço despendido pela musculatura e com isto desenvolver maior resistência desta aos esforços despendidos em suas funções.Deste aumento de resistência depende, em grande parte, a solução de problemas como Mioespasmos recorrentes, Co-contração e Sensibilidade Muscular Local que acometem, por exemplo, aos mastigadores unilaterais quando estes necessitam, em função de algum problema no lado mastigatório habitual (cárie, perda dentária etc.) mastigar do lado não preferencial, ou destes mesmos.
- Manter os músculos na posição de repouso ou Dimensão Vertical de Repouso Muscular e em Relação Cêntrica.
- Guiar os movimentos bordejantes da mandíbula, eliminando ou minimizando desvios.Estes desvios serão eliminados na maioria das vezes, mesmo nos casos de Deslocamento do Disco Sem redução, alguns Desvios de Forma etc. Não conseguiremos eliminá-los nos casos de Anquilose, Impedância do Processo Coronóide, Adesões, Fibrose Capsular, Contratura Miofibrótica, Desordens de Crescimento e Desenvolvimento e Edemas das Estruturas capsulares
- Se montadas criando ângulos predeterminados com o Plano Oclusal, criará modificação não compulsória da posição de fechamento mandibular, modificando a relação côndilo/fossa, como por exemplo, projetar a mandíbula, deixando-a em uma posição mais estável para os côndilos e relaxante para os músculos. Cabem aqui considerações a respeito desta manobra que vários autores preconizam e que é conhecida pela Ortopedia Maxilar como "Mordida Construtiva" e vem por esta Ciência sendo usada para a correção dos problemas ortopédicos a mais de 100 anos com poucos relatos de Contratura Miostática tendo sido esta observada apenas nos Pacientes que por algum motivo pessoal, como por exemplo, trauma psicológico por sua condição estética, usam o aparelho ortopédico por praticamente 24hs. por dia, mas que, como toda a Contratura desta natureza, é indolor e de resolução simples.
- Deixar livres de quaisquer guias os movimentos mandibulares. Tal como ocorre com a mandíbula do recém nato o que, em teoria, tende a estimular de forma mais efetiva a cicatrização dos tecidos retrodiscais e formação de tecido não vascularizado e inervado (Gaspard,1978; Moffet,1966), eliminando a sensibilidade decorrente da Retrodiscite.
- A montagem das pistas levando a mandíbula ao fechamento em posição mais anterior e que por acontecer sem "obrigar" ao fechamento na nova posição, portanto de forma suave e assim "Progressiva", pode ser usada na diminuição de "Clique" de alto volume que esteja causando incômodos ao Paciente, comuns no Deslocamento do Disco sem Redução. Manobra a ser feita com muita atenção, para evitar a perfuração Disco Articular.
- A principal diferenciação das Placas V.A é que estas podem ser usadas como instrumento para exercícios fisioterápicos pois permitem que prescrevamos exercícios de movimento, que graças a Graduação de Esforço de Movimentação Muscular nos possibilita aplicar o " Princípio de Inibição Recíproca":
- A contração forçada de músculos agonistas causa relaxamento reflexo de músculo antagonista, o que explica o relaxamento e a diminuição da dor conseguidas após os exercícios cinesioterápicos efetuados com as placas . Baseado neste princípio, concluímos ser seu uso útil na maioria dos casos de dor muscular em DTM.
- Reduzem, como muitos dos aparatos utilizados nesta área, a sobrecarga articular e, produzem todos os sete aspectos gerais da Terapia Por Aparelhos. Graduação de esforço para movimentação muscular: (Seu uso deve ser precedido dos exercícios, se necessários, de alongamento passivo e do controle da dor, a critério do profissional). São recursos que permitem que possamos gradualmente aumentar o esforço despendido pela musculatura e com isto desenvolver maior resistência desta aos esforços despendidos em suas funções.Deste aumento de resistência depende, em grande parte, a solução de problemas como Mioespasmos recorrentes, Co-contração e Sensibilidade Muscular Local que acometem, por exemplo, aos mastigadores unilaterais quando estes necessitam, em função de algum problema no lado mastigatório habitual (cárie, perda dentária etc.) mastigar do lado não preferencial, ou destes mesmos.