Terapias para cuidar de Músculos Espásticos

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A espasticidade pode ser definida como o aumento, velocidade dependente, do tônus muscular, com exacerbação dos reflexos profundos, decorrente de hiperexcitabilidade do reflexo do estiramento. A espasticidade associa-se, dentro da síndrome do neurônio motor superior, com a presença de fraqueza muscular, hiperreflexia profunda e presença de reflexos cutâneo-musculares patológicos, como o sinal de Babinsk.  
O trabalho a ser feito nos músculos espásticos são longos, em virtude das aderências e fibroses que se criaram e formaram ao longo do tempo. A fáscia está alterada e para lhe devolver a funcionalidade, sua flexibilidade e elasticidade é preciso trabalho e conhecer as melhores técnicas para o conseguir.
A espasticidade dos músculos pode ter várias causas como traumatismos, tromboses, paralisias, etc. e uma vez que não é possível reverter as causas, só resta manejar os músculos e a sua espasticidade.
Para se conseguirem bons resultados, há que compreender o corpo e o seu funcionamento bem como a relação entre os músculos e o sistema nervoso e como não podia deixar de ser; conhecer as melhores técnicas e terapias para os conseguir.
No fundo para se conseguir libertar a espasticidade muscular, o trabalho deve ser feito na  fáscia, que interliga todo o sistema.
As terapias que melhor funcionam são:
  • Libertação Mio Fascial (ou Miofascial)
  • Libertação Fascial (todas as que trabalham a fáscia)
  • Desbloqueio da Energia Nervosa.
  • Terapia Sacro Craniana (ou Crânio Sacral)
O tratamento fisioterápico tem como metas, em resumo, preparar para uma função, manter as já existentes ou aprimorar sua qualidade, através da adequação da espasticidade.

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