12 contra-indicações gerais para a Eletroterapia
A eletroterapia consiste no uso de correntes elétricas com finalidades terapêuticas diversas. Existem muitos tipos de correntes que podem ser utilizadas na eletroterapia, cada qual com particularidades próprias quanto às indicações e contraindicações. Mas todas elas têm um objetivo comum: produzir algum efeito no tecido a ser tratado, que é obtido por meio das reações físicas, biológicas e fisiológicas que o tecido desenvolve ao ser submetido à terapia (Wikipédia, 2009).
Alguns desses objetivos são: controle da dor aguda e crônica, redução de edema, redução de espasmo muscular, minimização de atrofia por desuso, facilitação da reeducação muscular, fortalecimento muscular, facilitação da cicatrização tecidual e da consolidação de fraturas
Contra-indicações gerais para estimulação elétrica
1. Usuários de marcapasso cardíaco
2. Cardiopatas
3. Utilização sobre vasos sanguíneos trombóticos ou embolíticos
4. Vasos vulneráveis à hemorragia
5. Área abdominal de gestantes
6. Sobre seios carotídeos
7. Alterações de sensibilidade sem estratégias seguras
8. Indivíduos com dermatite e sobre pele danificada
9. Tecidos neoplásicos
10. Estado febril
11. Infecções em geral
12. Dor não-diagnosticada (a menos que seja recomendada por profissional)
A intensidade da corrente deve sempre ser aumentada gradativamente, de acordo com a tolerância do paciente. Devem ser utilizados eletrodos de silicone, borracha ou autoadesivos em bom estado e gel condutor de boa qualidade