Fraqueza muscular é prevenida na Fisioterapia na UTI

A internação numa Unidade de Terapia Intensiva (UTI) pode causar algumas debilidades motoras aos pacientes. Eles apresentam maior dependência funcional, ou seja, têm restrição de mobilidade, com dificuldade para se movimentar, levando à  polioneuropatias, disfunção do sistema nervoso e muscular.

[credito=Divulgação]A UTI do Hospital é adaptada para a mobilização precoce do paciente. Temos recursos que vão desde bicicletas adaptadas para os leitos dos pacientes que não podem se levantar até aparelhos de eletroestimulação muscular, que é direcionada aos músculos do paciente, garantindo o ganho de força e a prevenção da atrofia muscular.

O tratamento é iniciado nas primeiras 48 horas de internação e que todo paciente deve realiza-lo. Todo paciente deve ser estimulado, mesmo os que estão sedados e com fraturas ósseas, por exemplo. Para aqueles que não podem sair do leito, adaptamos as ações, como é o caso do estímulo elétrico.

A fisioterapia na UTI é responsável pelo tratamento de mobilização precoce dos pacientes críticos. A terapia é personalizada e composta por etapas, o que estimula o paciente a progredir gradualmente, de acordo com os seus limites. O primeiro passo é o fortalecimento muscular, seguido da mobilização dos membros inferiores e superiores. Após essa fase, são realizados testes de equilíbrio, para que a pessoa possa sentar, levantar e, posteriormente, anda.


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