Atuação do Fisioterapeuta na Cirurgia Plástica
A fisioterapia pré e pós-cirúrgica atua de forma a prevenir e minimizar estes desconfortos.
O tratamento pré-operatório consiste na preparação para a intervenção cirúrgica, como a drenagem linfática manual a fim de prevenir edemas complexos, orientação quanto ao uso de cremes hidratantes e nutritivos a fim de manter a integridade do tecido cutâneo, podendo manter assim suas propriedades elásticas, além da orientação quanto a hidratação corporal, com água ou isotônicos, visto que o paciente elimina muita água e sais minerais junto aos procedimentos cirúrgicos (como lipoaspiração e abdominoplastia, por exemplo), tendo que repor pelo menos nos próximos três dias de pós-operatório.
Já na fase pós-operatória os recursos fisioterapêuticos quando bem utilizados, podem diminuir o tempo de repouso, restaurar a funcionalidade, e acelerar a recuperação, possibilitando a reintegração do individuo em suas atividades sociais. Os recursos atuarão prevenindo a formação de aderências, principal fator agravante no pós-operatório, pois estas aderências impedem o fluxo normal de sangue e linfa, aumentando ainda mais o quadro edematoso (inchaço), retardando a recuperação. O tratamento pos-cirúrgico pode ser realizado no pós-operatório imediato ou tardio, tendo como objetivo prevenir: edema (inchaço), enfisema cutâneo, retrações cicatriciais, fibrose, lipoma, seroma, déficit de sensibilidade e contratura muscular. Baseando-se no conhecimento científico dos estágios do processo de inflamação e reparo, o fisioterapeuta vai traçar um programa de tratamento eficaz, observado sempre as características clínicas apresentadas pelo seu paciente.
A eficiência de uma cirurgia plástica não depende somente do seu planejamento cirúrgico, a preocupação com os cuidados prestados pelos fisioterapeutas no pré e pós-operatório tem demonstrado fator preventivo de possíveis complicações e promoção de um resultado estético mais satisfatório.
O tratamento pré-operatório consiste na preparação para a intervenção cirúrgica, como a drenagem linfática manual a fim de prevenir edemas complexos, orientação quanto ao uso de cremes hidratantes e nutritivos a fim de manter a integridade do tecido cutâneo, podendo manter assim suas propriedades elásticas, além da orientação quanto a hidratação corporal, com água ou isotônicos, visto que o paciente elimina muita água e sais minerais junto aos procedimentos cirúrgicos (como lipoaspiração e abdominoplastia, por exemplo), tendo que repor pelo menos nos próximos três dias de pós-operatório.
Já na fase pós-operatória os recursos fisioterapêuticos quando bem utilizados, podem diminuir o tempo de repouso, restaurar a funcionalidade, e acelerar a recuperação, possibilitando a reintegração do individuo em suas atividades sociais. Os recursos atuarão prevenindo a formação de aderências, principal fator agravante no pós-operatório, pois estas aderências impedem o fluxo normal de sangue e linfa, aumentando ainda mais o quadro edematoso (inchaço), retardando a recuperação. O tratamento pos-cirúrgico pode ser realizado no pós-operatório imediato ou tardio, tendo como objetivo prevenir: edema (inchaço), enfisema cutâneo, retrações cicatriciais, fibrose, lipoma, seroma, déficit de sensibilidade e contratura muscular. Baseando-se no conhecimento científico dos estágios do processo de inflamação e reparo, o fisioterapeuta vai traçar um programa de tratamento eficaz, observado sempre as características clínicas apresentadas pelo seu paciente.
As técnicas geralmente utilizadas são:
- Drenagem linfática manual
- Terapias manipulativas: massoterapia, liberação tecidual funcional
- Agentes térmicos: calor ou frio
- Ultra-som
- Agentes eletroterapêuticos: microcorrentes, corrente galvânica
- Agentes mecanoterápicos: vacuoterapia e pressoterapia
- Agentes fototerápeuticos: laser
Está cada vez mais frequente a procura por procedimentos estéticos, o que traz bons prognósticos para o profissional especializado nesta área, pois além de ser um mercado em expansão é também um dos que melhor remunera.