Artigo: Treinamento funcional para o aprimoramento da força muscular e equilíbrio de idosos

Resultado de imagem para agachamento

A longevidade vem aumentando consideravelmente em todo o mundo, em conseqüência disso, o número de idosos poderá chegar a setenta milhões nos países desenvolvidos em 2030 (LACOURT; MARINI, 2006).

No Brasil, as projeções para o ano de 2025 indicam que 15% da população estarão acima de 60 anos, isso se deve a melhoria das condições de saúde e a crescente expectativa de vida. O número de jovens no Brasil com idade entre zero e quatorze anos irá diminuir consideravelmente, e com o envelhecimento da sociedade o país terá que se adequar, organizar e amadurecer para conviver ao lado dessa crescente população (RUWER; ROSSI; SIMON, 2005; REBELATTO, 2006).

O envelhecimento pode ser definido como um processo dinâmico e progressivo, que gera alterações morfológicas, funcionais e bioquímicas. Muitos gerontólogos acreditam que essas alterações são atribuídas ao estilo de vida sedentário e esses fatores podem levar a diminuição de força, potência e equilíbrio resultando em provável diminuição da qualidade de vida dos idosos (REBELATTO, 2006; PEREIRA; TEIXEIRA; ETCHEPARE, 2006; OSUTO; BANDEIRA, 2009).

A força muscular é uma das mais importantes valências físicas e pode ser definida como o estado de ser forte, a capacidade de um músculo produzir tensão ativa ou a capacidade que certo grupo muscular consegue exercer contra uma determinada resistência ou um esforço máximo (SMITH; WEISS; LEHMKUHL, 1997; TARTARUGA, 2005, BARBOSA, 2007; QUEIROZ; MUNARO, 2008).

A diminuição da força em idosos ocorre principalmente pela perda de massa muscular que é um fenômeno denominado sarcopenia. Define-se esse, como um decréscimo da capacidade neuromuscular que ocorre com o envelhecimento levando também a alterações no nível metabólico basal e da atividade muscular. Esta perda acontece em duas fases: uma mais lenta, entre 25 e 50 anos com decréscimo em torno de 10% e uma mais rápida, entre os 50 e 80 anos com decréscimo em torno de 40% (MORAIS, 2005; TERNES; ZABOT, 2009).

Analisando a estrutura muscular do idoso, observamos que ocorre um declínio tanto de fibras do tipo 1 (tônicas), quanto do tipo 2 (fásicas) bem como um aumento da gordura intramuscular e tecido conjuntivo resultando em uma diminuição das propriedades contráteis dos músculos (AGUIAR, 2008).

Em indivíduos idosos, observamos também, uma diminuição significativa de unidades motoras, e isso se deve a degeneração de elementos neurais com o passar da idade (LACOURT; MARINI, 2006).

A avaliação da força muscular global em idosos pode ser mensurada com a utilização de um dispositivo que opera segundo um princípio de tração e compressão, ele é denominado dinamômetro analógico. Ao se aplicar uma força externa no aparelho, uma mola é tensionada e ocorre a movimentação de um ponteiro. Sabendo-se o quanto de força é necessário para tencionar a mola o ponteiro irá determinar com exatidão a força estática externa aplicada ao aparelho (SANDOVAL; CANTO; BARAÚNA, 2004).

Para realizarmos atividades de vida diária e obtermos independência funcional, a potência ou força explosiva, pode ter maior relevância do que a força muscular na realização de tarefas no dia-a-dia do idoso.

A diminuição da potência esta diretamente relacionada a alterações indefinidas do SNC, como: retardo na velocidade de condução das fibras nervosas motoras; transmissão retardada da junção neuromuscular; diminuição no número ou na área transversal relativa das fibras tipo II; alterações no retículo sarcoplasmático e do metabolismo do cálcio dentro das fibras; alterações na composição de miosina das diferentes fibras; aumento do tecido não contrátil gerando uma maior resistência (LACOURT; MARINI, 2006).

O envelhecer acarreta alterações sensórias importantes no organismo, ele acaba comprometendo a habilidade do sistema nervoso central em realizar o processamento dos sinais vestibulares, visuais e proprioceptivos responsáveis pela manutenção do equilíbrio (RUWER; ROSSI; SIMON, 2005).

De acordo com Ribeiro; Pereira (2005), o equilíbrio é definido como uma resposta do sistema nervoso central ao detectar tanto antecipadamente, quanto momentaneamente a instabilidade além de ser capaz de gerar uma reposta que leve o corpo de volta para uma base de suporte (centro de gravidade), evitando a queda.

O desequilíbrio é um dos principais fatores que limitam o idoso a realizar suas atividades funcionais corretamente. Entre 65 e 75 anos de idade, cerca de 30% dos idosos apresentam sintomas desta alteração sensorial e essa mesma porcentagem revela que pelo menos uma vez por ano ocorrem quedas nessa população, e quanto maior a idade maior será o risco (BOMFIM, 2004; RUWER; ROSSI; SIMON, 2005; SILVA, 2008).

O equilíbrio pode ser avaliado de várias formas, uma maneira prática é através de testes, como a escala de Avaliação da Mobilidade Orientada pelo Desempenho (POMA), utilizada para avaliar e quantificar a habilidade do equilíbrio funcional, bem como acompanhar o progresso de pacientes com déficit de equilíbrio.

A escala POMA foi criada por Tinetti, Williams & Mayewski em 1986 e adaptada culturalmente para o Brasil em 2003. Dividida em duas partes, sendo que a primeira avalia o equilíbrio e a segunda parte avalia a marcha (PERRACINI et al, 2010).

A força muscular, a potência e o equilíbrio como foi relatado, sofrem alterações importantes com o passar dos anos, o que vem a gerar incapacidades funcionais, diminuindo significativamente a qualidade de vida do idoso. Com isso uma das alternativas para maximizar estas variáveis é a utilização do Treinamento Funcional (TF).

O TF é um novo conceito, na qual é explorada a utilização do próprio corpo e de recursos que estimulem a propriocepção, a força e a resistência muscular bem como a flexibilidade, coordenação motora, equilíbrio e o condicionamento cardiovascular. Neste conceito, são utilizados exercícios que se aproximam da atividade física ou diária do indivíduo (CAMPOS; CORAUCCI NETO, 2004; MONTEIRO; EVANGELISTA, 2010).

O TF está fundamentado em duas diretrizes, que são: o respeito à individualidade biológica que é o primeiro passo para a prescrição de um programa de exercícios seguros e coerentes e ao princípio da especificidade do treinamento, na qual as adaptações que ocorrem no corpo humano, decorrente dos estímulos proporcionados pelo exercício, são específicas daquele determinado programa de treinamento (CAMPOS; CORAUCCI NETO, 2004).

A abordagem do paciente que será submetido ao TF deverá ser extremamente cautelosa, pois o indivíduo deverá interagir com as informações que irá receber. Para isso, o Fisioterapeuta utilizará a fala como voz de comando, a demonstração do movimento e o toque para que o paciente entenda o exercício e perceba a importância de se realizar corretamente (CAMPOS; CORAUCCI NETO, 2004).

A maioria dos idosos, devido ao estilo de vida sedentário, possui desequilíbrios musculares ao redor das principais articulações sinoviais, uma das conseqüências do desequilíbrio muscular reside na sua influencia sobre a qualidade e o controle dos movimentos (CAMPOS; CORAUCCI NETO, 2004).

O corpo humano possui músculos que estabilizam primariamente uma articulação e aproximam as superfícies articulares, esses são chamados estabilizadores. Os músculos que movimentam as articulações e produzem torque são chamados mobilizadores (CAMPOS; CORAUCCI NETO, 2004).

O treinamento em ambientes que possuam bases de suporte irregulares, como: areia, pisos escorregadios, depressões no solo, bem como a utilização de bola suíça, minicama elástica, proporcionam o recrutamento de músculos estabilizadores além de uma melhora no controle postural (PEREIRA, 2009).

De acordo com Monteiro; Evangelista (2010) o corpo possui um centro de gravidade, onde se originam todos os movimentos. Os músculos que compõem este centro promovem a sustentação da coluna, da postura e de órgãos internos. Estes músculos podem ser divididos em dois grupos: os que pertencem à unidade interna (transverso do abdômen, oblíquo interno, multífido e os transversos espinhais lombares) e os que pertencem à unidade externa (reto abdominal, oblíquo externo, eretores da coluna, quadrado lombar, complexo adutor, quadríceps, isquiotibiais e glúteo máximo).

Os músculos citados acima formam um cilindro de estabilidade ao redor da cintura, que é denominado CORE ou complexo lombo-pélvico. Se essas estruturas forem estimuladas e trabalhadas, os movimentos, a força e o equilíbrio provavelmente irão se maximizar (MONTEIRO; EVANGELISTA, 2010).

O TF deve ser iniciado somente depois de uma avaliação cinesiofuncional, para que se encontre ou não desequilíbrios musculares, para que a partir daí, possamos traçar uma conduta segura e eficaz (CAMPOS; CORAUCCI NETO, 2004).

De acordo com Campos; Coraucci Neto (2004), o TF pode ser dividido em quatro módulos: preparação, consciência postural e cinestesia, treinamento funcional, treinamento funcional resistido.

Os exercícios usados no TF podem ser progredidos da seguinte forma: de baixa velocidade para alta; posturas estáticas para dinâmicas; de menor intensidade para maior intensidade; movimentos controlados e conscientes para movimentos inconscientes e sem controle; de olhos abertos para fechados; movimentos bilaterais para unilaterais; movimentos simples para complexos; exercícios que exigem pouca coordenação para exercícios complexos; movimentos estáveis para movimentos instáveis; movimentos em um plano para movimentos em vários planos (MONTEIRO; EVANGELISTA, 2010).

O Fisioterapeuta, ao utilizar o (TF), precisa ter muita criatividade e habilidade, para realizar mudanças necessárias no programa de treinamento. Ele pode alterar e progredir os exercícios, lembrando sempre de respeitar a individualidade biológica de cada indivíduo (CAMPOS; CORAUCCI NETO, 2004).

O TF vem preenchendo um espaço importante na abordagem fisioterapêutica com a terceira idade, pois, é um conceito que visa melhoras na força muscular e equilíbrio através de exercícios que proporcionem estímulos diversos ao sistema nervoso para a melhora da função corporal nas atividades de vida diária.

Os objetivos do trabalho foram: avaliar a eficácia do treinamento funcional na melhora da força, equilíbrio e marcha no paciente idoso, avaliar a força muscular de idosos através da dinamometria analógica manual, avaliar o equilíbrio funcional e marcha através da escala de Poma.



Casuística e métodos



Estudo analítico experimental realizado no Centro de Gerontológico Sagrada Família mantida pela Organização das Voluntárias de Goiás (OVG) em Goiânia Goiás, no mês de março a maio de 2010.

O estudo foi dividido em duas etapas de avaliação, sendo anterior e posterior a aplicação do conceito de Treinamento Funcional.

Inicialmente a amostra era composta por 14 idosos. A efetivamente analisada foi constituída por nove idosos de ambos os sexos com idade variando de 65 a 79 anos (X=72±4,36). Os idosos excluídos foram: dois por desistência e três por excesso de faltas.

Todos os voluntários assinaram o termo de consentimento livre e esclarecido e termo de autorização para utilização de imagem.

O procedimento de avaliação do equilíbrio foi realizado através da escala de Poma, pois essa vem sendo muito utilizada para determinar os fatores de risco que levam a perda da independência e para quedas em idosos.

Primeiramente foi avaliado o equilíbrio utilizando 13 itens com escore de 39 pontos, e posteriormente foi avaliado a marcha que conteve 9 itens com escore de 18 pontos, totalizando um escore de 57 pontos.

A avaliação da força muscular global foi realizada com auxílio de um dispositivo que opera segundo o princípio de tração e compressão, este é denominado dinamômetro analógico (SANDOVAL; CANTO; BARAÚNA, 2004).

Os pacientes primeiramente receberam uma explicação de como será o procedimento da avaliação da força muscular. Eles assumiram a posição sentada com o ombro na posição neutra e o cotovelo em 90 graus de flexão, o dinamômetro foi colocado nas mãos uma de cada vez, e posteriormente foi solicitado ao voluntário realizar a maior preensão palmar possível. Este procedimento foi acompanhado de uma voz de comando como: atenção, força, força, força e relaxa (SANDOVAL; CANTO; BARAÚNA, 2004).

Os exercícios do treinamento funcional foram realizados em forma de circuito, os idosos tiveram que ser divididos em 2 grupos denominados TF1 e TF2. A prática para ambos os grupos foram nas terças e quintas-feiras, durante 1 mês, totalizando 8 sessões de 45 minutos. Esta divisão foi necessária para um melhor aproveitamento e didática durante a atividade do treinamento funcional.

O circuito foi dividido em 7 estações que possuíam exercícios que promoveram: equilíbrio, ativação da musculatura do CORE, coordenação, agilidade e potência. Esses exercícios foram adequados de modo que reproduzisse as atividades funcionais diárias, como exemplo: caminhar com base estreita em um trajeto que possuía várias direções e transpassar obstáculos com alturas e larguras variadas segurando objetos com carga que variavam de 2 a 4 litros.



Resultados



O programa de exercícios do Treinamento Funcional apresentou uma diferença real do equilíbrio entre os escores obtidos pela Escala de Poma no pré-teste (X=55,21±1,89) e no pós-teste (X=57,00 ± 0,00), sendo que o escore máximo para este teste é de 57 (Tabela 1 e 2).

Observou-se, também uma diferença real da força muscular no pré e pós-teste pela Dinamometria Analógica Manual.

Tabela 1. Média e desvio padrão das variáveis analisadas – avaliação inicial





Tabela 2. Média e desvio padrão das variáveis analisadas – avaliação final





Discussão



A análise em relação à amostra evidenciou que a idade não foi uma variável que interferiu no desempenho dos exercícios propostos e que o sexo feminino foi predominante como visto nos estudos de Morais et al. (2004) e de Montenegro (2006).

Na avaliação do equilíbrio pela escala de Poma observou-se um aumento real do escore de 1,79 representando 3,25%. O TF proporcionou aos idosos atingir a pontuação máxima que é de 57. Na pesquisa realizada por Lojudice et al. (2008) onde foi realizado com o objetivo somente de avaliar o equilíbrio e marcha através da escala de Poma em 105 idosos institucionalizados com idade variando de 60 a 97 anos, verificou-se que do total dos participantes do estudo, 52 (49,5%) apresentam alterações no equilíbrio e na marcha e que deve ser enfatizado um treino específico para melhorar essas variáveis.

Com relação à avaliação da força muscular pela dinamometria analógica manual, ocorreu um aumento real nos dois membros superiores, sendo que no membro superior direito foi de 4,89 Kgf representando 18% e no membro superior esquerdo foi de 2,22 Kgf representando 8,9%. O estudo feito por Rebelatto et al. (2006), concluiu que a força de preensão manual de 32 idosas com idades compreendidas entre 60 a 80 anos, que foram submetidas pela mesma avaliação, foi mantida após a intervenção de um programa de exercícios físicos durante 2 anos de prática.

A independência funcional é de fundamental importância para o idoso, e para que ele consiga é necessário que o seu organismo esteja apto para a realização de tarefas comuns do dia-a-dia. De acordo com Montenegro (2006), na qual foi realizado com 22 mulheres apresentando idades compreendidas entre 64 a 91 anos, um programa de exercícios de cinesioterapia global como: treino de marcha pela área do jardim e exercícios ativos resistidos contra a gravidade veio a promover a melhora da capacidade funcional além de estimular a educação das mesmas em relação a normas de condutas posturais, para que elas pudessem ter maior controle, prevenir incapacidades e limitações nas atividades funcionais.

Em estudo realizado por Morais et al. (2004), onde foi utilizado um treinamento de força trabalhando músculos isoladamente, durante 16 sessões com intensidade progressiva, em 7 idosas (X=68,7±2,5anos), para analisar a melhora da força muscular e atividades de vida diária, observou-se um aumento acentuado nessas variáveis. E foi evidenciado também que uma musculatura que se mantêm ativa pode ser responsável por uma vida mais independente, facilitando a realização de atividades cotidianas com mais eficiência e segurança. O treinamento proposto neste artigo, diferentemente desse estudo que enfatizou a prática de um treino de força muscular isolado, propôs uma abordagem que enfatizava o ganho de força muscular através de exercícios específicos do dia-a-dia dos idosos residentes no Centro Gerontológico Sagrada Família, na qual foi explorado exercícios em mais de um plano de movimento. Igualmente nesse estudo, o TF buscou aprimorar a capacidade em realizar atividades de vida diária, só que do ponto de vista observacional.

Segundo Costa et al. (2009), na qual foi realizado exercícios multissensoriais organizados em forma de circuito composto por 13 estações com a amostra contendo 26 idosos durante 10 sessões, promoveu a melhora significativa do equilíbrio reduzindo expressivamente o risco de quedas. O desequilíbrio como foi relatado nesta pesquisa é um dos principais fatores que limitam os idosos em realizar suas atividades funcionais corretamente. Os exercícios elaborados do TF buscaram proporcionar estímulos diversos ao sistema nervoso central, semelhante a esse estudo.

Analisando o trabalho realizado por Zambaldi et al. (2007) onde foi proposto durante 8 semanas com 6 idosas um treinamento de equilíbrio específico, não sistematizado, mostrou ter um efeito na melhora do equilíbrio proporcionando assim uma maior independência funcional. Mas no tocante a força muscular este estudo relatou que é necessário a prática de exercícios de força associados com treino de equilíbrio. Diferentemente dos exercícios propostos nesta pesquisa que visaram somente o treino de equilíbrio, o circuito do treinamento funcional buscou trabalhar de forma associada às duas variáveis visando melhorar a capacidade dos idosos em realizar determinadas tarefas.

O propósito dessa intervenção, através desse recurso fisioterapêutico que é o treinamento funcional, promoveu a melhora da capacidade dos idosos em realizar tarefas específicas do seu dia-a-dia, fazendo-os adquirir força e equilíbrio, promovendo assim uma maior independência funcional.

As recomendações desse trabalho é que se desenvolvam novas pesquisas nesse campo com idosos, pois sabemos que essa população está em uma crescente e que nós profissionais de Fisioterapia devemos explorar e criar recursos para melhorar a qualidade de vida dos idosos.



Conclusão



A prática dos exercícios do Treinamento Funcional com o método empregado foi eficaz na melhora da força muscular bem como do equilíbrio e marcha dos idosos estudados.

A dinamometria manual analógica mostrou ser um método seguro e eficaz para avaliar a força muscular de idosos.

A escala de POMA é um método fidedigno e prático para avaliar o equilíbrio e marcha de idosos. Observando-se assim um aprimoramento da capacidade em realizar atividades comuns do dia-a-dia.



Referências




AGUIAR, J. L. N. et al. Análise do equilíbrio e redução do risco de quedas em idosos institucionalizados após programa de exercícios fisioterapêuticos. Lecturas: Educación Física y Deportes. Revista Digital. Buenos Aires, v. 13, n. 119, abril, 2008. http://www.efdeportes.com/efd119/risco-de-quedas-em-idosos-institucionalizados.htm


BARBOSA, A. R. Treinamento Contra Resistência e Função Muscular em Idosos. Lecturas: Educación Física y Deportes. Revista Digital. Buenos Aires, v. 12, n. 108, maio, 2007. http://www.efdeportes.com/efd108/treinamento-contra-resistencia-e-funcao-muscular-em-idosos.htm


BOMFIM, A. F. F. et al. Estudo Comparativo de Instrumentos de Avaliação do Equilíbrio Corporal de Idosos. Lecturas: Educación Física y Deportes. Revista Digital. Buenos Aires, v. 13, n. 125, out, 2004. http://www.efdeportes.com/efd125/instrumentos-de-avaliacao-do-equilibrio-corporal-de-idosos.htm


CAMPOS, M. A.; CORAUCCI NETO, B. Treinamento Funcional Resistido: para melhoria da capacidade funcional e reabilitação de lesões musculoesqueléticas. Rio de Janeiro: Revinter, 2004.


COSTA, J. N. A. et al. Exercícios Multissensoriais no Equilíbrio e na Prevenção de Quedas em Idosos. Revista Brasileira de Medicina do Esporte. Brasília. n. 135, ago, 2009.


LACOURT, M. X.; MARINI, L. L. Decréscimo da Função Muscular Decorrente do Envelhecimento e a Influência na Qualidade de Vida do Idoso: uma revisão de literatura. RBCEH Revista Brasileira de Ciências do Envelhecimento Humano, Passo Fundo, 114-121, jan./jul. 2006.


LOJUDICE, D. C. et al. Equilíbrio e marcha de idosos residentes em instituições asilares do município de Catanduva SP. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia. v. 11, n. 2, Rio de Janeiro, 2008


MONTEIRO, A. G.; EVANGELISTA, A. L. Treinamento Funcional: uma abordagem prática. São Paulo: Phorte, 2010.


MONTENEGRO, S. M. R. S. Efeitos de um Programa de Fisioterapia como Promotor de Saúde na Capacidade Funcional de Mulheres Idosas Institucionalizadas. [Dissertação] Mestrado em Educação em Saúde. Universidade de Fortaleza, Fortaleza CE, 2006.


MORAIS, I. J. et al. A melhora da Força Muscular em Idosas Através de um Programa de Treinamento de Força de Intensidade Progressiva. Revista da Educação Física. Maringá, Univ. Estadual de Maringá. v. 15, n. 2, p. 7-15, set. 2004.


PEREIRA, F. E.; TEIXEIRA, C. S; ETCHEPARE, L. S. O Envelhecimento e o Sistema Músculo Esquelético. Lecturas: Educación Física y Deportes. Revista Digital. Buenos Aires, v. 11, n. 101, out, 2006. http://www.efdeportes.com/efd101/envelh.htm


PEREIRA, C. A. Treinamento de Força Funcional: desafiando o controle postural. Jundiaí: Fontoura, 2009.


PERRACINI, M. R. et al. Avaliação da Mobilidade Orientada pelo Desempenho (Performance Oriented Mobility Assessment) Disponível em: pequi.incubadora.fapesp.br. Acessado em: 11/2010.


QUEIROZ, C. O.; MUNARO, H. L. R. Prescrição e Benefícios do Treinamento de Força para Indivíduos Idosos. Lecturas: Educación Física y Deportes. Revista Digital. Buenos Aires, v. 12, n. 118, mar, 2008. http://www.efdeportes.com/efd118/beneficios-do-treinamento-de-forca-para-individuos-idosos.htm


RUWER, S. L.; ROSSI, A. G.; SIMON, L. F. Equilíbrio no Idoso. Revista Brasileira de Otorrinolaringologia, Rio Grande do Sul, 298-303, v. 71, n. 3, mai/jun, 2005.


REBELATTO, J. R. et al. Influência de um Programa de Atividade Física de Longa Duração Sobre a Força Muscular Manual e a Flexibilidade Corporal de Mulheres Idosas. Revista Brasileira de Fisioterapia, São Carlos, 127-132, v. 10, n. 1, 2006.


RIBEIRO, A. S. B.; PEREIRA, J. S. Melhora do equilíbrio e redução da possibilidade de queda em idosas após os exercícios de Cawthorne e Cooksey. Revista Brasileira de Otorrinolaringologia. v. 71, n. 1, p. 38-46, jan/fev, 2005.


SOUTO, P. P. C; BANDEIRA, T. F.; SANDOVAL, R. A. Força Muscular de Membros Superiores e Inferiores: estudo correlacional e comparativo entre grupo de idosas. [Trabalho de Conclusão de Curso] Graduação em Fisioterapia, PUC Goiás, Goiânia GO, 2009.


SANDOVAL, R. A.; CANTO, R. S. T.; BARAÚNA, M. A. Dinamômetro Analógico Adaptado: um dispositivo para medir o torque muscular. Lecturas: Educación Física y Deportes. Revista Digital. Buenos Aires, v. 10, n. 76, set, 2004. http://www.efdeportes.com/efd76/dinam.htm


SILVA, A. et al. Equilíbrio, Coordenação e Agilidade de Idosos Submetidos à Prática de Exercícios Físicos Resistidos. Revista Brasileira de Medicina do Esporte. Niterói, vol. 14, n. 2, mar/abr, 2008.


SMITH, L. K.; WEISS, E. L.; LEHMKUHL, L. D. Cinesiologia Clínica de Brunnstom. 5 ed. São Paulo: Manole, 1997.


TERNES, M.; ZABOT, A. F. Treinamento Resistido para Idosos Saudáveis. [Trabalho de Conclusão de Curso] Graduação em Fisioterapia. UNISUL, Santa Catarina, 2009.


TARTARUGA, M. P. et al. Treinamento de Força para Idosos: uma perspectiva de trabalho multidisciplinar. Lecturas: Educación Física y Deportes. Revista Digital. Buenos Aires, v.10, n.82, mar.2005. http://www.efdeportes.com/efd82/treinam.htm


ZAMBALDI, P. A. et al. Efeito de um treinamento de equilíbrio em um grupo de mulheres idosas da comunidade: estudo piloto de uma abordagem específica, não sistematizada e breve. ACTA FISIATR, 14(1): 17-24, 2007.

Fonte
Tecnologia do Blogger.