Patologias Respiratórias da Criança e Neonato
Patologias Respiratórias da Criança e Neonato
Doença da Membrana Hialina
É uma doença relacionada a deficiência de surfactante pulmonar, resultando em atelectasia, redução da capacidade residual funcional, hipóxia e dificuldade respiratória. A medida que a atelectasia aumenta, os pulmões tornam-se cada vez mais difícil de se expandirem e a complacência pulmonar diminui consideravelmente. Em contra partida, como a caixa torácica do RN prematuro é muito complacente, ele tenta superar a complacência reduzida do pulmão com pressões inspiratórias crescentes, gerando retrações na parede do tórax. Isto resulta em troca de ar precária, aumento do espaço morto fisiológico, hipoventilação alveolar e hipercapnia. Um circulo vicioso de hipóxia, hipercapnia e acidose atua sobre as células do tipo II, reduzindo ainda mais a síntese de surfactante em alguns casos agindo sobre as arteríolas pulmonares, produzindo hipertensão pulmonar.
Os sinais e sintomas iniciais compreendem:
- Dificuldade de iniciar a respiração normal
- Gemido respiratório, quando o RN não está chorando
- Retrações esternais e intercostais
- Cianose em ar ambiente
- Batimentos de asas de nariz
- Taquipnéia
- Ausculta pulmonar com diminuição da entrada de ar
- RX aspecto retículo granuloso, em vidro fosco, com broncongramas aéreos
O tratamento consistem em:
- Colocar o RN em ambiente termoneutro para reduzir as necessidades de oxigênio e a produção de CO2
- Providenciar o acesso venoso para satisfazer as necessidades hídricas e calóricas
- Iniciar nutrição parenteral precoce para evitar desnutrição
- Adequada assistência respiratória
- Controle gasométrico e monitorização da saturação de O2
- Uso de surfactante quando necessário
Bronquite Obliterante
Essa doença consiste em obstrução das vias aéreas determinada pela grande quantidades de tecido de granulação que é produzido através de mecanismos de reparo de quando os bronquíolos e vias aéreas menores são lesados. No decorrer do tempo, as luzes das vias aéreas são obliteradas com massas nodulares de granulação e fibrose. A síndrome também esteve associadas às doenças dos tecidos conjuntivo, e relatou-se que algumas drogas também poderiam desencadear. Em crianças a maioria dos casos está temporariamente relacionadas a uma infecção pulmonar.
Inicia-se com tosse, dificuldade respiratória e uma possível cianose . Estes sintomas ocorrem más, podem se seguidos pôr breve período de melhor aparência. A radiografia de tórax, freqüentemente, sugere tuberculose miliar. Pode-se observar um infiltrado difuso mais inespecífico.
Não existe nenhum tratamento específico. A anatomopatologia sugere um quadro fibrótico progressivo que teoricamente poderia ser retardado pela terapia com corticosteróides.
Taquipneia Transitória do Recém Nascido
Uma taquipnéia inexplicável, ou desconforto respiratório, ocorre freqüentemente em recém nascido a termo e prematuros. Na radiografia do tórax, quase sempre se observa uma densidade peri-hilar aumentada, com líquido o espaço pleural ou na pequena cissura. A absorção retardada do líquido pulmonar fetal foi sugerida como um fator etiológico. È possível que outros fatores tais como: aspiração de líquido aminiótico e muco, possam responder pela evolução clínica e radiológica.
Não há tratamento específico e o desconforto respiratório é auto limitado, quase sempre resolvendo-se em 24 a 72 horas. A conduta consiste em monitorizar as freqüências cardíacas e respiratórias e suspender alimentação a fim de evitar a aspiração, até que melhore a taquipnéia.
Doença da Membrana Hialina
É uma doença relacionada a deficiência de surfactante pulmonar, resultando em atelectasia, redução da capacidade residual funcional, hipóxia e dificuldade respiratória. A medida que a atelectasia aumenta, os pulmões tornam-se cada vez mais difícil de se expandirem e a complacência pulmonar diminui consideravelmente. Em contra partida, como a caixa torácica do RN prematuro é muito complacente, ele tenta superar a complacência reduzida do pulmão com pressões inspiratórias crescentes, gerando retrações na parede do tórax. Isto resulta em troca de ar precária, aumento do espaço morto fisiológico, hipoventilação alveolar e hipercapnia. Um circulo vicioso de hipóxia, hipercapnia e acidose atua sobre as células do tipo II, reduzindo ainda mais a síntese de surfactante em alguns casos agindo sobre as arteríolas pulmonares, produzindo hipertensão pulmonar.
Os sinais e sintomas iniciais compreendem:
- Dificuldade de iniciar a respiração normal
- Gemido respiratório, quando o RN não está chorando
- Retrações esternais e intercostais
- Cianose em ar ambiente
- Batimentos de asas de nariz
- Taquipnéia
- Ausculta pulmonar com diminuição da entrada de ar
- RX aspecto retículo granuloso, em vidro fosco, com broncongramas aéreos
O tratamento consistem em:
- Colocar o RN em ambiente termoneutro para reduzir as necessidades de oxigênio e a produção de CO2
- Providenciar o acesso venoso para satisfazer as necessidades hídricas e calóricas
- Iniciar nutrição parenteral precoce para evitar desnutrição
- Adequada assistência respiratória
- Controle gasométrico e monitorização da saturação de O2
- Uso de surfactante quando necessário
Bronquite Obliterante
Essa doença consiste em obstrução das vias aéreas determinada pela grande quantidades de tecido de granulação que é produzido através de mecanismos de reparo de quando os bronquíolos e vias aéreas menores são lesados. No decorrer do tempo, as luzes das vias aéreas são obliteradas com massas nodulares de granulação e fibrose. A síndrome também esteve associadas às doenças dos tecidos conjuntivo, e relatou-se que algumas drogas também poderiam desencadear. Em crianças a maioria dos casos está temporariamente relacionadas a uma infecção pulmonar.
Inicia-se com tosse, dificuldade respiratória e uma possível cianose . Estes sintomas ocorrem más, podem se seguidos pôr breve período de melhor aparência. A radiografia de tórax, freqüentemente, sugere tuberculose miliar. Pode-se observar um infiltrado difuso mais inespecífico.
Não existe nenhum tratamento específico. A anatomopatologia sugere um quadro fibrótico progressivo que teoricamente poderia ser retardado pela terapia com corticosteróides.
Taquipneia Transitória do Recém Nascido
Uma taquipnéia inexplicável, ou desconforto respiratório, ocorre freqüentemente em recém nascido a termo e prematuros. Na radiografia do tórax, quase sempre se observa uma densidade peri-hilar aumentada, com líquido o espaço pleural ou na pequena cissura. A absorção retardada do líquido pulmonar fetal foi sugerida como um fator etiológico. È possível que outros fatores tais como: aspiração de líquido aminiótico e muco, possam responder pela evolução clínica e radiológica.
Não há tratamento específico e o desconforto respiratório é auto limitado, quase sempre resolvendo-se em 24 a 72 horas. A conduta consiste em monitorizar as freqüências cardíacas e respiratórias e suspender alimentação a fim de evitar a aspiração, até que melhore a taquipnéia.