A influência da fisioterapia na prevenção de quedas em idosos
Envelhecimento pode ser compreendido como um conjunto de alterações estruturais e funcionais desfavoráveis do organismo que se
acumulam de forma progressiva, especificamente em função do avanço da idade. Essas modificações prejudicam o desempenho de habilidades motoras, dificultando a adaptação do indivíduo ao meio ambiente, desencadeando modificações de ordem psicológica e social (CANDELORO, 2007).
A queda é definida como uma falta de capacidade para corrigir o deslocamento do corpo, durante seu movimento no espaço. As quedas entre pessoas idosas constituem um dos principais problemas clínicos e de saúde pública devido a sua alta incidência, às conseqüentes complicações para a saúde e aos custos assistenciais (CARREGARO; TOLEDO, 2008).
Os idosos mais susceptíveis a quedas são aqueles que apresentam alguma enfermidade, especialmente as que levam as alterações da mobilidade, equilíbrio e controle postural, sendo a ocorrência de quedas diretamente proporcional ao grau de incapacidade funcional (BARBOSA, 2001).
Os exercícios terapêuticos na água (hidroterapia) têm papel importante na prevenção, manutenção e melhora da funcionalidade do idoso. A água oferece suporte e minimiza o estresse biomecânico nos músculos e articulações. Outros benefícios associados com os exercícios aquáticos em água quente, são a melhora da circulação sanguínea, aumento da força muscular, aumento da amplitude articular, relaxamento muscular, diminuição temporária do nível de dor, melhora da confiança e da capacidade funcional (YEDA, et al. 2006). A água é certamente, um meio diferenciado e bastante apropriado para a pratica de hidroterapia de pessoas idosas, permitindo o atendimento em grupos e a facilitação da recreação, socialização e treinos de domínio da água com movimentos básicos de técnicas aquáticas, que associados a melhoras funcionais melhoram a auto-estima e a auto confiança do idoso.
As propriedades físicas da água irão auxiliar ainda mais os idosos, na movimentação das articulações, na flexibilidade, na diminuição da tensão articular (baixo impacto), a força, na resistência, nos sistemas cardiovascular e respiratório, no relaxamento, na eliminação das tensões mentais, entre outros (ASSIS, et al., 2007). Pouco se sabe sobre a efetividade da hidroterapia na manutenção da funcionalidade do idoso.
Por isso, estudos epidemiológicos de grande aceitabilidade científica são sugeridos para atestar sua importância.
Um dos estudos indicados para tal finalidade é o estudo clínico randomizado (ECR), que já possui alta evidencia segundo bases de dados especializadas em fisioterapia como a Physioterapy Evidence Database (GEYTENBEEK, 2004).
Fonte
acumulam de forma progressiva, especificamente em função do avanço da idade. Essas modificações prejudicam o desempenho de habilidades motoras, dificultando a adaptação do indivíduo ao meio ambiente, desencadeando modificações de ordem psicológica e social (CANDELORO, 2007).
A queda é definida como uma falta de capacidade para corrigir o deslocamento do corpo, durante seu movimento no espaço. As quedas entre pessoas idosas constituem um dos principais problemas clínicos e de saúde pública devido a sua alta incidência, às conseqüentes complicações para a saúde e aos custos assistenciais (CARREGARO; TOLEDO, 2008).
Os idosos mais susceptíveis a quedas são aqueles que apresentam alguma enfermidade, especialmente as que levam as alterações da mobilidade, equilíbrio e controle postural, sendo a ocorrência de quedas diretamente proporcional ao grau de incapacidade funcional (BARBOSA, 2001).
Os exercícios terapêuticos na água (hidroterapia) têm papel importante na prevenção, manutenção e melhora da funcionalidade do idoso. A água oferece suporte e minimiza o estresse biomecânico nos músculos e articulações. Outros benefícios associados com os exercícios aquáticos em água quente, são a melhora da circulação sanguínea, aumento da força muscular, aumento da amplitude articular, relaxamento muscular, diminuição temporária do nível de dor, melhora da confiança e da capacidade funcional (YEDA, et al. 2006). A água é certamente, um meio diferenciado e bastante apropriado para a pratica de hidroterapia de pessoas idosas, permitindo o atendimento em grupos e a facilitação da recreação, socialização e treinos de domínio da água com movimentos básicos de técnicas aquáticas, que associados a melhoras funcionais melhoram a auto-estima e a auto confiança do idoso.
As propriedades físicas da água irão auxiliar ainda mais os idosos, na movimentação das articulações, na flexibilidade, na diminuição da tensão articular (baixo impacto), a força, na resistência, nos sistemas cardiovascular e respiratório, no relaxamento, na eliminação das tensões mentais, entre outros (ASSIS, et al., 2007). Pouco se sabe sobre a efetividade da hidroterapia na manutenção da funcionalidade do idoso.
Por isso, estudos epidemiológicos de grande aceitabilidade científica são sugeridos para atestar sua importância.
Um dos estudos indicados para tal finalidade é o estudo clínico randomizado (ECR), que já possui alta evidencia segundo bases de dados especializadas em fisioterapia como a Physioterapy Evidence Database (GEYTENBEEK, 2004).
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