Oclusão e postura
STEENKS & WIJER (1996) mostraram que a coluna cervical se endireita após tratamento estomatognático e indicaram a inter-relação próxima entre o sistema muscular mastigatório e os músculos que suportam a cabeça. Os músculos cervicais que mantem o balanço da cabeça e os músculos do sistema estomatognático poderiam ser vistos como um sistema coordenado no qual a intervenção em qualquer nível trará uma alteração em todo o sistema.
De acordo com STEENKS & WIJER (1996) postura ideal é dividida em três classes sendo:
Classe I (posição fisiológica) - Normoclusão – os dentes inferiores devem estar circunscritos pelos dentes superiores, em intercuspidação máxima, os incisivos superiores devem recobrir um terço dos incisivos inferiores ( normoclusão).
Classe II recuo relativo da mandíbula, os molares superiores e inferiores perdem a distância normal de meio dente de defasagem. Dividem-se em dois grupos:
Classe II divisão I – os incisivos estão orientados para frente, apresentam uma abertura anterior, à qual se associa uma disfunção lingual.
Classe II divisão II – incisivos estão orientados para trás, com supraoclusão associada. Postura cabeça anteriorizada e ombros protraídos
Classe III avanço da mandíbula para frente, posição baixa da língua. Postura militar-cabeça para trás em retração, tórax inflado.
Foi postulado que a postura da cabeça e do pescoço e a oclusão são mutuamente relacionadas. Uma maloclusão classe 2 é com freqüência acompanhada pela máhttp://www.blogger.com/img/blank.gif posição anterior da cabeça e esta relacionada com distúrbios funcionais e mioespasmo dos músculos craniocervicais. Uma função anormal ou má posição destas partes pode afetar a função ou posição das outras; por exemplo, uma alteração na posição da cabeça provocada pelos músculos cervicais altera a posição da mandíbula, (STEENKS & WIJER, 1996).
CATACH & HAJJAR (1998) afirmam que, a flexão de cabeça para posterior resulta em considerável afastamento dos dentes e movimento da mandíbula para distal. Contrariamente, durante a flexão da cabeça para anterior, a mandíbula apresenta deslizamento para mesial e os dentes tendem a uma máxima oclusão. Foi descrito através de estudos com oclusogramas e eletromiografia que tanto alterações de posição da cabeça quanto do corpo tinham efeitos sobre os contatos oclusais.
Fonte
De acordo com STEENKS & WIJER (1996) postura ideal é dividida em três classes sendo:
Classe I (posição fisiológica) - Normoclusão – os dentes inferiores devem estar circunscritos pelos dentes superiores, em intercuspidação máxima, os incisivos superiores devem recobrir um terço dos incisivos inferiores ( normoclusão).
Classe II recuo relativo da mandíbula, os molares superiores e inferiores perdem a distância normal de meio dente de defasagem. Dividem-se em dois grupos:
Classe II divisão I – os incisivos estão orientados para frente, apresentam uma abertura anterior, à qual se associa uma disfunção lingual.
Classe II divisão II – incisivos estão orientados para trás, com supraoclusão associada. Postura cabeça anteriorizada e ombros protraídos
Classe III avanço da mandíbula para frente, posição baixa da língua. Postura militar-cabeça para trás em retração, tórax inflado.
Foi postulado que a postura da cabeça e do pescoço e a oclusão são mutuamente relacionadas. Uma maloclusão classe 2 é com freqüência acompanhada pela máhttp://www.blogger.com/img/blank.gif posição anterior da cabeça e esta relacionada com distúrbios funcionais e mioespasmo dos músculos craniocervicais. Uma função anormal ou má posição destas partes pode afetar a função ou posição das outras; por exemplo, uma alteração na posição da cabeça provocada pelos músculos cervicais altera a posição da mandíbula, (STEENKS & WIJER, 1996).
CATACH & HAJJAR (1998) afirmam que, a flexão de cabeça para posterior resulta em considerável afastamento dos dentes e movimento da mandíbula para distal. Contrariamente, durante a flexão da cabeça para anterior, a mandíbula apresenta deslizamento para mesial e os dentes tendem a uma máxima oclusão. Foi descrito através de estudos com oclusogramas e eletromiografia que tanto alterações de posição da cabeça quanto do corpo tinham efeitos sobre os contatos oclusais.
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