Esporte Profissional e a Fisioterapia
Faz tempo que a Fisioterapia conquistou um lugar nos hospitais e clínicas de todo o país. Desde 1969, quando um decreto-lei regulamentou a carreira, profissionais vêm ajudando gerações a se recuperar de traumas e a prevenir novos problemas. Mas, quando o esporte profissional encontrou a Fisioterapia, fez-se a luz. Hoje, grande parte dos vestibulandos pensam em trabalhar com atletas, se possível, em um grande clube de futebol.
É inegável que, atualmente, o esporte profissional evidencia o valor do fisioterapeuta. Posso dizer que a maioria dos estudantes vem impulsionada pela demanda dos clubes de futebol, por exemplo. Mas também há espaço para atuar com a ginástica artística e com o vôlei.
E, nesse mercado é possível atuar em todas em todos os níveis. O profissional atua tanto na indicação de práticas para prevenir lesões quanto na reabilitação do atleta.
A fisioterapia esportiva desprende tanto do profissional quanto do atleta o empenho para que seus resultados sejam apresentados em um curto espaço de tempo, a fim de garantir os benefícios da volta do atleta em sua melhor forma física à prática da sua atividade esportiva. A preocupação e a manutenção do funcionamento de todas as funções do corpo, músculos, articulações e ossos é evidenciada para que se possa alcançar o máximo do seu potencial, a fim de garantir a execução perfeita de todas as suas habilidades físicas.
A atuação da fisioterapia esportiva abrange também a colaboração do profissional fisioterapeuta quanto ao treinamento e postura dos atletas em campo, a fim de orientar tanto a técnicos como o time inteiro quanto aos pontos de desequilíbrio muscular que pode afetar os indivíduos e as melhores maneiras de adequar suas posturas ao desempenho favorável do esporte que praticam, aliando-se dessa maneira o aspecto preventivo da prática da fisioterapia esportiva
As dificuldades variam de acordo com o
tipo de modalidade; pode ser o número de profissionais que compõem uma
equipe, ou grande quantidade de competições ao decorrer do ano, além do
curto espaço de tempo de recuperação entre os treinamentos do atleta,
que também dificulta o bom andamento do trabalho.
Publicado em 16/04/10 e revisado em 08/08/2017