O que é o Torcicolo e como tratar
O torcicolo é um distúrbio do pescoço caracterizado pelo enrijecimento dos músculos dessa região, fazendo com que os movimentos da cabeça se tornem muito dolorosos e limitados.
Quanto ao torcicolo congénito ou torcicolo muscular congénito deriva de uma alteração em um dos músculos esternocleidomastóideus, adquirida nas últimas semanas de vida intra-uterina ou durante o parto. Tem-se considerado que a lesão inicial seria uma interrupção vascular, que causa um infarto no músculo esternocleidomastóideu, mas um recente estudo aponta para uma alteração histológica focal no desenvolvimento do músculo. Daí resulta um nódulo palpável na sua espessura.
O torcicolo causa de dores intensas e é geralmente ultrapassado com o repouso. No entanto, há casos em que pode exigir intervenção cirúrgica.
Quanto ao torcicolo congénito ou torcicolo muscular congénito deriva de uma alteração em um dos músculos esternocleidomastóideus, adquirida nas últimas semanas de vida intra-uterina ou durante o parto. Tem-se considerado que a lesão inicial seria uma interrupção vascular, que causa um infarto no músculo esternocleidomastóideu, mas um recente estudo aponta para uma alteração histológica focal no desenvolvimento do músculo. Daí resulta um nódulo palpável na sua espessura.
O torcicolo causa de dores intensas e é geralmente ultrapassado com o repouso. No entanto, há casos em que pode exigir intervenção cirúrgica.
O principal tratamento é o repouso no leito, que melhora o torcicolo em 12 a 24 horas.
A aplicação de um saco com gelo seguido de aquecimento local pode ser extremamente relaxante.
Os analgésicos e espasmolíticos podem ajudar a reduzir a dor e o espasmo muscular. Como espasmolíticos consideram-se os medicamentos anticolinérgicos (interferem com a condução dos impulsos eléctricos do nervo para o músculo) e as benzodiazepinas, que são também sedativos (provocam sono). Os antidepressivos e relaxantes musculares também podem ser úteis. Várias injecções de uma pequena dose da substância que causa o botulismo reduzem a dor e os espasmos, permitindo que a cabeça seja mantida em uma posição mais natural (de menor inclinação). Essa melhoria pode perdurar durante alguns meses. Algumas vezes, a remoção cirúrgica dos nervos que inervam os músculos do pescoço disfuncionais é bem sucedida e pode ser tentada quando os outros tratamentos não aliviam o quadro.
Nos casos persistentes, pode optar-se pela fisioterapia, com massagens locais, ou mesmo intervenção cirúrgica.
No entanto, quando a causa for um distúrbio do sistema nervoso ou quando for desconhecida, a probabilidade do tratamento controlar o espasmo é menor. Algumas vezes, o espasmo pode ser temporariamente aliviado através da fisioterapia.
Na fisioterapia podem ser aplicadas diversas técnicas, nomeadamente o calor húmido, para relaxamento muscular e diminuição da dor, a massagem, para relaxamento do músculo e possível redução e/ou eliminação do nódulo que surge no torcicolo congénito; estiramentos, para favorecer o alongamento do músculo encurtado; entre outras.
Quando problemas emocionais contribuírem para os espasmos, o tratamento psiquiátrico pode ser útil.
No caso do torcicolo congénito, é instituída uma fisioterapia intensiva de alongamento do músculo lesado, durante os primeiros meses de vida. Se a fisioterapia não for bem sucedida ou se ela for iniciada muito tarde, pode ser necessária a realização da reparação cirúrgica do músculo.
A aplicação de um saco com gelo seguido de aquecimento local pode ser extremamente relaxante.
Os analgésicos e espasmolíticos podem ajudar a reduzir a dor e o espasmo muscular. Como espasmolíticos consideram-se os medicamentos anticolinérgicos (interferem com a condução dos impulsos eléctricos do nervo para o músculo) e as benzodiazepinas, que são também sedativos (provocam sono). Os antidepressivos e relaxantes musculares também podem ser úteis. Várias injecções de uma pequena dose da substância que causa o botulismo reduzem a dor e os espasmos, permitindo que a cabeça seja mantida em uma posição mais natural (de menor inclinação). Essa melhoria pode perdurar durante alguns meses. Algumas vezes, a remoção cirúrgica dos nervos que inervam os músculos do pescoço disfuncionais é bem sucedida e pode ser tentada quando os outros tratamentos não aliviam o quadro.
Nos casos persistentes, pode optar-se pela fisioterapia, com massagens locais, ou mesmo intervenção cirúrgica.
No entanto, quando a causa for um distúrbio do sistema nervoso ou quando for desconhecida, a probabilidade do tratamento controlar o espasmo é menor. Algumas vezes, o espasmo pode ser temporariamente aliviado através da fisioterapia.
Na fisioterapia podem ser aplicadas diversas técnicas, nomeadamente o calor húmido, para relaxamento muscular e diminuição da dor, a massagem, para relaxamento do músculo e possível redução e/ou eliminação do nódulo que surge no torcicolo congénito; estiramentos, para favorecer o alongamento do músculo encurtado; entre outras.
Quando problemas emocionais contribuírem para os espasmos, o tratamento psiquiátrico pode ser útil.
No caso do torcicolo congénito, é instituída uma fisioterapia intensiva de alongamento do músculo lesado, durante os primeiros meses de vida. Se a fisioterapia não for bem sucedida ou se ela for iniciada muito tarde, pode ser necessária a realização da reparação cirúrgica do músculo.
Fonte: www.torcicolo.com